DOIS JOGOS SEGUIDOS SEM SER TITULAR
Léo voltou, pela segunda vez seguida, a não merecer a titularidade na equipa encarnada, situação que o lateral brasileiro só vivera na época 2005/06, sob a orientação de Ronald Koeman.
Nessa época, o treinador holandês deixou Léo no banco em alguns jogos para os quais defendia precisar de mais altura na defesa, colocando Ricardo Rocha como lateral-esquerdo e Alcides na direita.
Chegou mesmo a actuar em Paris, diante do Lille, com quatro centrais de raiz na defesa. Jogou assim também em Villarreal (1-1) e no jogo seguinte, na Luz, contra o Estrela da Amadora para o campeonato.
Depois, o camisola 5 foi sempre indiscutível para Fernando Santos, Camacho ou Chalana e foi-o para Quique, até ao jogo com o Paços de Ferreira. O técnico espanhol resolveu apostar em Jorge Ribeiro e manteve o ex-boavisteiro no dérbi com o Sporting, quando todas as previsões apontavam para o regresso de Léo. Pura ilusão.
Record
terça-feira, 30 de setembro de 2008
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